quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Patrulha do Espaço


Durante os turbulentos e perigosos anos 70, com o Brasil mergulhado nas brumas cinzentas de uma ditadura militar que se apoderara do país desde a primeira metade dos anos 60, surgia precisamente em São Paulo, uma banda que viria a se tornar um marco e uma referência dentro da história do Rock Brasileiro. No ano de 1977, pela criativa mente de Arnaldo Dias Baptista que saira da banda Os Mutantes, e cercado de outros talentosos músicos, como o baterista Rolando Castello Júnior, que tocara no Made In Brazil e no Aeroblus da Argentina, o baixista Oswaldo "Cokinho" Gennari e o irlandês John Flavin na guitarra, a Patrulha do Espaço foi criada com objetivos muito claros de "Misturar Punk, Beatles, Elton John e Ficção Científica".

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Som Imaginário


O que você apostaria numa banda psicodélica formada por membros do grupo que acompanhava Milton Nascimento no fim dos anos 60? Pode apostar alto: os três únicos discos lançados pelo Som Imaginário (cujos músicos também acompanharam Lô Borges, Beto Guedes, Erasmo Carlos, Gonzaguinha e outros) são good trips garantidas. O primeiro, em especial, trazia um som mais pop, que misturava Beatles, psicodelia, rock progressivo, hippismo explícito e praticamente nada de MPB - destacando a criatividade de Frederyko, um dos melhores e menos reconhecidos guitarristas do Brasil, hoje sumido da mídia.

A formação que gravou Som Imaginário foi surgindo aos poucos, no fim dos anos 60. Wagner Tiso, que acompanhava Milton Nascimento desde o início de carreira (chegaram a montar, na adolescência, um conjunto de jazz chamado W Boys, graças à predominância na banda de rapazes com a inicial W no nome - Milton, que era o baixista, chegou a trocar seu nome para Wilton) se juntou a alguns músicos que tocavam com ele na noite carioca, como o baterista Robertinho Silva e o baixista Luiz Alves, e acabaram formando uma banda para tocar com o cantor mineiro. Antes disso, boa parte da formação do Som Imaginário podia ser encontrada no grupo de bailes Impacto 8, que tinha, entre outros, Robertinho e Frederyko. A banda não deu muito certo - Raul de Souza, trombonista e, em tese, líder do Impacto 8, desistiu do grupo após um show num Clube Militar em que todos os músicos simplesmente "esqueceram" de animar o baile para improvisar, solar e soltar os bichos no palco.

Já contando com Wagner Tiso, Luiz Alves e Robertinho Silva, o Som Imaginário logo admitiria Frederyko, o percussionista Laudir de Oliveira (que não ficaria na banda) e mais uma dupla de compositores que também se destacaria no álbum de estréia: Zé Rodrix (órgão) e Tavito (guitarra-base e violão de 12 cordas). O grupo gravaria o LP de 1970 de Milton Nascimento e logo entraria em estúdio para registrar Som Imaginário, um dos mais interessantes lançamentos da música psicodélica brasileira. O disco tinha muito menos influências de MPB do que o pedigree dos músicos poderia fazer supor - mas havia a presença de Milton, fazendo alguns vocais (não creditados) e cedendo o instrumental prog mineiro "Tema dos deuses", sem contar a latinidade que aparecia em algumas canções assinadas por Zé Rodrix, como a ruidosa "Morse" e a doidaralhaça "Super-God", com sua letra psicodélica e contra-cultural. Todas as faixas eram preenchidas pela fuzz-guitar de Frederyko, que ainda contribuiu com dois dos momentos mais hippies do disco, a bela "Sábado" (gravada nos anos 80 pelo - veja só - Roupa Nova) e a balada anarquista "Nepal", gravada em clima de zoação no estúdio.

O maior sucesso do disco acabou sendo "Feira moderna", parceria de Beto Guedes, Lô Borges e Fernando Brant, gravada pela banda numa versão crua, cheia de riffs de órgão - é aquela mesma música que você conhece da versão de Beto Guedes no disco Amor de índio, de 1978 (e regravada também pelos Paralamas do Sucesso nos anos 90). Zé Rodrix, que praticamente liderava o grupo no disco e fazia quase todos os vocais, prosseguia sua viagem pop e lisérgica em faixas como "Make believe waltz" (mesclando valsa, rock e country), a agressiva "Hey man" (espalhando brasa para a Copa de 70 e a ditadura nos versos: "você precisava da taça de ouro/você precisava beber nessa taça/que você pagou com o sangue que nela derreteu.../só que nesse instante você foi feliz/você é feliz quando deixam") e o hino psicodélico "Poison", com letra lembrando Timothy Leary e os Beatles de "Tomorrow never knows" ("I always get the poison that I need to be alive, to see and sing/so poison me to get my mind way out/my mind way in").

Formado por músicos bastante requisitados - até hoje, aliás - o Som Imaginário se dividia entre a banda e vários trabalhos para outros artistas. Com o tempo o grupo foi perdendo integrantes. Zé Rodrix logo sairia da banda para se juntar a Sá & Guarabyra e gravar dois discos não menos clássicos, além do solo 1º acto, de 1973 (também pela Odeon). O segundo disco do Som Imaginário (1971), também homônimo, trazia Frederyko na liderança, compondo uma série de faixas anárquicas (como "Cenouras" e a engraçada "Salvação pela macrobiótica"), além do tema "A nova estrela", dele e de Wagner Tiso. E é a sonoridade de Wagner que domina Matança do porco, disco de 1972 da banda, mais chegado ao estilo que marcaria os trabalhos solo do tecladista. Com três discos bastante diferentes uns dos outros - Milagre dos peixes ao vivo, disco de Milton Nascimento lançado em 1975, pode ser considerado o quarto LP do grupo, por ter sido creditado a eles e ao cantor - o Som Imaginário chegou a um resultado que não permitia comparações com praticamente nenhuma banda nacional ou internacional. Pena que tenha durado tão pouco.



segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A Bolha



Nascida no Rio de Janeiro, The Bubbles - formada por Cesar (solo), Renato (ritmo), Ricardão (baixo), logo substituído por Lincoln, e Ricardo (bateria) - é uma das maiores lendas da história do rock brasileiro. Desde o início da carreira, em meados dos anos sessenta, a banda passou por todas as fases do rock daquela época, da invasão britânica ao hard rock, passando pela psicodelia e pelo semi-progressivo. Em 1966, lançaram o raríssimo compacto com as faixas ‘Não Vou Cortar o Cabelo/Porque Sou Tão Feio’, versões para Los Shakers (Break it All) e The Rolling Stones (Get Out Of My Cloud), respectivamente.


Após participar de shows e programas de TV - abriram para os Herman’s Hermits, no Rio de Janeiro - e, principalmente, de reinar (ao lado dos Analfabitles) no tradicional circuito de show/bailes na periferia do Rio de Janeiro, acompanharam Gal Costa como banda de apoio. Em 1970, foram assistir ao Festival da Ilha de Wight, ficando impressionados com o que viram. De volta ao Brasil, resolveram mudar radicalmente a sonoridade da banda, resultando no clássico compacto simples com as faixas ‘Sem Nada/18:30 (Parte I)’ e ‘Os Hemadecons Cantavam em Coro Chôôôôôôô’, lançado em 1971. Nesse meio tempo, a banda ainda participou do histórico álbum ‘Vida e Obra de Johnny McCartney’, com o cantor da Jovem Guarda, Leno (ex-Leno & Lílian), produzido por Raul Seixas.


Em 1972, ganham o prêmio de melhor banda no Festival Internacional da Canção (FIC), o que garante melhores condições para gravar o primeiro LP, batizado de ‘Um Passo à Frente’ (já reeditado em CD), trazendo um rock básico, com algumas faixas numa linha bem progressiva, que saiu em 1973. Nesta época, a banda contava com Pedro Lima (guitarras, harmônicos, vocal), Renato Ladeira (órgão Hammond, Farfisa, Vox, guitarras, vocal), Lincoln Bittencourt (baixo, vocal) e Gustavo Schroeter (bateria, vocal). Em 1975, participam do lendário festival ‘Banana Progressiva’, realizado no Teatro da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, entre os dias 29 de maio e 1º de junho.


Em 1977, após alguns altos e baixos e mudanças de formação, gravam seu segundo e último disco - ‘É Proibido Fumar’, em que adotam uma sonoridade um pouco mais ‘pesada’, abandonando definitivamente o progressivo. Mas as vendas não foram muito boas, decretando o fim da banda, que ainda tocou como banda de apoio de Erasmo Carlos, em uma turnê pelo Brasil. Renato também integrou o grupo gaúcho Bixo da Seda (ex-Liverpool), e depois o Herva Doce, já nos anos 80.



quarta-feira, 6 de outubro de 2010

40 anos sem Janis Joplin.

Há 2 dias 04-10-2010 foi o 40º Aniversário de morte da cantora Janis Joplin e graças a ela resolvi criar uma nova coluna no blog, que vai se chamar "Musa do Rock" onde só vou postar algumas fotos e frases de alguma personalidade feminina do Rock diferente da outra coluna onde indico discos e a biografia de alguma cantora.



" Eu canto com a minha alma, com o meu corpo, com o meu sexo... Eu canto toda!"



" Posso não durar tanto quanto outras cantoras mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã. "




" Nunca fui capaz de controlar meus sentimentos, mantê-los lá dentro. Antes, isso estragava a minha vida, sempre fui uma vítima de mim mesma. Eu vazia coisas erradas, fugia, ficava maluca. Agora faço esse sentimento trabalhar para mim, através da música, ao invés de me destruir. "




"Acho que o público gosta de ver seus artistas prediletos sofrendo.Especialmente se forem cantores de blues! 'Oh... Billie Holliday é Junkie... ela morreu... oh...' Bem, eu digo que não vou dar esse gostinho à ninguém: estou aqui para me divertir e vou tentar curtir a vida ao máximo"



"Minha música não é para fazer ninguém se rebelar. É para fazer as pessoas quererem trepar"

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Casa das Máquinas




Casa das Máquinas é uma da banda brasileira de rock, fundada na década de 1970.

A banda começou quando José Aroldo Binda (Aroldo) e Luiz Franco Thomaz (Netinho), dois ex-integrantes da banda Os Incríveis, juntaram-se a Carlos Roberto Piazzoli conhecido como Pisca , Carlos Geraldo Carge, ex-integrante da banda Som Beat, que tocava baixo e guitarra, e Pique, ex-integrante da banda de Roberto Carlos que tocava órgão, piano, saxofone e flauta. No começo ficaram conhecidos como "os novos Íncríveis", fazendo shows por todo o Brasil. Seu repertório incluia músicas de Elvis Presley, Paul Anka, Chubby Checker, Neil Sedaka, entre outros. Nas apresentações vestiam figurinos, se maquiavam e davam grandes performaces teatrais no palco. Em 1974 entraram em estúdio e gravaram seu primeiro LP, intitulado Casa das Máquinas.

Neste primeiro disco a banda seguiu um padrão mais hard rock, que lembrava muito o estilo dos Incríveis. Com a saída de Pique, logo depois da gravação desse disco, a vaga se abriu para um virtuoso tecladista da época, Mario Testoni Jr., que trouxe Marinho Thomaz (bateria), irmão de Netinho. Ambos deram um grande vigor para a banda na época (foram uma das primeiras bandas de rock a usar dois bateristas[carece de fontes?]). Entraram em estúdio e gravaram Lar de Maravilhas em 1975, onde foi adotado um estilo mais progressivo. Nessa época Netinho conheceu um grande compositor, ainda menor de idade, chamado Catalau, que havia sido descoberto em 1976 por Pisca e Netinho. A primeira letra que fez foi "Rock que se cria". Compõs com a banda dois discos, Lar de Maravilhas (1975) e Casa de Rock (1976). No disco seguinte ocorreram algumas modificações na formação: Carlos Geraldo e Aroldo saíram e o grupo passou a procurar por um vocalista e um baixista. Foi a vez de Simbas assumir os vocais principais; ex-vocalista do Mountry, banda de bailes e shows da época, Simbas trouxe para o grupo sua voz e seu estilo andrógino no palco. Netinho ofereceu o convite para Simbas logo que chegou de uma viagem a Londres, indicado por Caramês (jornalista da revista POP); Simbas ainda teria tido outra oferta de ser vocalista da banda Tutti Frutti, de Rita Lee, porém optou pela proposta de Netinho e ingressou no Casa das Máquinas. Entraram em estúdio e gravaram Casa de Rock, sem baixista; Pisca fez as linhas de baixo e só depois foi convidado João Alberto para assumir o posto de baixista.

Nessa mesma época o Casa conseguiu uma apresentação na TV Tupi, que não foi ao ar por causa da censura; Simbas teria vestido roupas chamativas e feito movimentos exóticos, e este teria sido o principal motivo. Mais tarde o vídeo estaria disponibilizado na internet. Agora seria a vez de Marinho Testoni deixar a banda; seu contrato acabou na época e ele recebeu uma boa proposta para integrar o grupo Pholhas. Seguindo o caminho a banda continuou sem tecladista fixo; Pisca, que era o gênio instrumental, tocava teclado em algumas musicas que não precisavam de guitarra, como "Vale verde" e "Mania de ser". Entraram em estúdio e gravaram o videoclipe da música "Casa de Rock" que continha um cenário com máquinas e andaimes, lembrando mesmo o nome da banda, e publicado mais tarde no Fantástico, da TV Globo.Quase no fim da carreira fizeram um show em Santos em 1978 que foi gravado em uma fita cassete e depois pirateado para CD, uma das últimas apresentações do grupo, que depois ficaria parado até dezembro de 2003.

Casa das Máquinas, enquanto grupo, acabou em 1978, não por um motivo específico, mas por uma conjunção de fatores. Alguns motivos que podem ter causado o fim da banda foram os seguintes:

* O mercado fonográfico iniciava o processo de "profissionalização", fechando as portas para aqueles artistas que na época tinham propostas com qualidade, porém que tinham retorno a longo prazo.

* A disco music estava crescendo no Brasil, ocupando assim o espaço que antes eram terreno de bandas como o Casa das Máquinas.

* A ditadura militar, já em fase de agonia, fazia questão de incomodar ao máximo, e bandas como o Casa das Máquinas eram taxados como maconheiros ou bichas, ou arruaceiros, enfim, marginais. Daí utilizavam-se de pretextos para impedir a banda de se apresentarem na TV, principalmente na Rede Globo.[carece de fontes?]

* Finalmente, houve o episódio da morte de um cinegrafista da TV Record, depois de uma briga que envolveu alguns membros do grupo. Segundo uma das versões do ocorrido, Simbas, que chegara aos estúdios da Record para se apresentar no programa de Raul Gil em um veículo dirigido por seu irmão, preferiu utilizar-se do portão dos fundos, em vez de entrar pela frente, onde estariam fãs. Enquanto Simbas descarregava seus equipamentos, um motorista de ônibus que encontrou o caminho da saída bloqueado teria começado uma briga, e ao retornar e tentar apartar foi impedido por um câmera da Record, com quem acabou trocando chutes e socos; posteriormente o câmera teria sido internado em um hospital e acabaria falecendo devido a uma perfuração causada por uma fratura de costela. Simbas teve de responder judicialmente, e, apesar de absolvido por homicídio, foi condenado por agressão.[carece de fontes?]

Quando a banda acabou os integrantes tomaram os seguintes rumos: Simbas e Marinho Thomaz receberam o convite de Luiz Carlini para fazerem parte do Tutti Frutti, João Alberto seguiu Marinho Testoni para participar do Pholhas, Pisca permaneceu trabalhando como compositor e arranjador para outros nomes da música brasileira e Netinho retomou em sua antiga banda, Os Incríveis.

Por que gostar de Rock?


O rock nasceu há 60 anos atrás, já é um vovô, mas nem por isso significa que perdeu suas forças. Bandas como Roling Stones, Ozzy, KISS, Judas Priest, são o combustível para que a máquina do rock continue a se movimentar. Mas por que ainda surgem novos estilos derivados do Rock?

O rock nasceu de uma mistura, de uma evolução musical a partir da década de 30, mas foi constituído apenas em 56 com o eterno Elvis Presley. Porém antes dele muitos haviam feito rock, sim rock. Um bom exemplo é o Robert Johnson, que criou um estilo de blues com folk, e solos de violão com notas diferentes, um pouco depois teve Chuck Berry, com o rockabillie que mais tardar com Elvis se tornou o rock.

Até hoje vemos essa incrível transformação do rock pelo simples fato de que nada se cria, tudo se copia, no caso do rock é copiado e misturado. É normal ouvirmos que a tal banda tem influência disso e daquilo, assim se formam novos estilos. Um bom exemplo foi um estilo recente criado por uma banda brasileira chamada Matanza, com riffs rápidos e uma mistura dançante de country, eles criaram o contrycore, mistura de hard core com country, a ideia foi boa, criando um estilo interessante eles se inspiram em bang-bang e em suas letras sempre tem algo de agressivo, de violência, lembrando o tempo em que não havia lei.

O rock por ter muitas variações, sempre tem um estilo que agrade a um determinado grupo. As “Tribos” hoje em dia são marcadas pelo estilo musical, e dentro do rock se encontra várias tribos, punk´s, metal, emo, prog´s, rockeiros, dentre outros. A forma mais simples de descobrir qual é o estilo de tais tribos está na forma de se vestir, dos penteados, do jeito de falar.

Os jovens hoje cada vez mais tentam criar estilos novos de música, principalmente no mundo do rock, um bom exemplo é a banda Absinto Muito com ritmos marcantes de décadas diferentes, agradam e encantam onde tocam, trazendo o publico à loucura, principalmente com suas músicas, que têm influencia das respectivas bandas que eles fazem cover.

Criar, fazer acontecer, a música ensina e transforma a vida de muitos, alguns tornam-se grandes astros, outros apenas compositores, mas a música nunca mais verá algo acontecer e se tornar tão grande quanto a criação do rock, long live to rock´n roll!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Ódio


A paciência está acabando. Diante de tanta hipocrisia, tanta falta de respeito e de vergonha na cara, tanta injustiça e do mar de lama em que se esbaldam as autoridades corruptas, os cidadãos de bem passaram a alimentar um sentimento tão poderoso quanto perigoso: o Ódio. Se nada mudar, em um curto espaço de tempo, a intolerância vai tomar conta e, a partir daí, salve-se quem puder.

Esta é a essência da banda de metal “Ódio”. Fazer um som pesado, com letras que escancarem a bandalheira espalhada pelo Brasil e pelo mundo, foi a escolha dos integrantes para mostrar sua insatisfação. A história da banda começa oficialmente no dia 2 de junho de 2007 com o primeiro ensaio com a formação original: Alexandre (vocal), Mauricio (guitarra), Benê (batera) e Zema “Pulga” (baixo), porém, foi em meados de 2005 que surgiram as idéias iniciais relacionadas à criação da banda.

O início do “Ódio” já desbanca preconceitos. O paulistano Mauricio e o carioca Alexandre se conheceram no ambiente de trabalho, quando o guitarrista se mudou para o Rio de Janeiro. O gosto musical em comum trouxe as primeiras conversas sobre a possibilidade de criar uma banda, amadurecidas com a sintonia fina em relação à ideologia. Ambos pensavam em Metal cantado em português para botar o dedo nas feridas sociais: situação política e econômica do País, corrupção, impunidade, violência, guerras, religião, destruição da natureza, álcool e muitos outros temas que atormentam os seres humanos. O “Ódio” começava a surgir para mostrar a sua música e a opinião de seus integrantes sobre tudo o que está errado no Brasil e no mundo!

Para levar à frente, era preciso formar a “cozinha”. No dia 13 de Maio de 2005, durante um show do Ratos de Porão, no Circo Voador, Alexandre e Mauricio encontraram Marcelo, que já havia tocado bateria no Diabolic Force. A convergência de idéias levou o trio a definir alguns covers para tentar o primeiro ensaio. O “Ódio” começava a se tornar uma realidade. Bastou um ensaio para que os covers perdessem espaço para as composições do grupo. Afinal de contas, ter sua própria mensagem era a idéia inicial.

Os ensaios se seguiram, ainda sem baixista. E, logo, também sem baterista. A sintonia inicial se perdeu com o passar do tempo e Marcelo acabou deixando a banda. Apesar do desfalque, Alexandre e Mauricio deram seqüência aos trabalhos, compondo e ensaiando. Quanto mais avançavam, maior era a necessidade de completar a banda.

No final de 2006, uma boa notícia! Um amigo de Mauricio de longa data assume as baquetas. Trata-se do criativo Benê, também batera do Broken Heads (a origem do “Metal Favela”), que vestiu a camisa do “Ódio” pra valer e logo compôs todos os arranjos de bateria, além de contribuir com opiniões sobre as composições já prontas.

Ainda faltava o baixo. Foi aí que entrou Michelle, ex-baixista do Funest. Tudo ia bem até que surgisse um problema de logística. Maurício se mudou do Rio de Janeiro para Macaé. Com Alexandre e Michelle na capital carioca e Benê em São Paulo, começou a ficar complicado acertar a agenda de ensaios. Michelle acabou deixando a banda.

O “Ódio” passou a ter ensaios diversificados. Freqüentemente, ao visitar a família em São Paulo, Mauricio marcava ensaio com Benê. A participação de Alexandre dependia da disponibilidade. Diante dessa situação, Mauricio sugeriu encontrarem um baixista também de Sampa. Surgiu, então, o nome de Zema "Pulga", com quem o guitarrista já havia tocado há cerca de 20 anos, quando formavam o Megaforce. Fato interessante é que, nessa época, Benê chegou a dividir palco com o Megaforce.

A rápida adaptação de Pulga ao “Ódio” foi um significativo impulso para o avanço da banda, trazendo entrosamento e empolgação. No primeiro semestre de 2008 a banda concluiu a gravação de seu primeiro material em estúdio contendo 4 músicas: Herança Roubada, Violência Urbana, Ordem e Progresso e Impacto Fulminante.

O CD Demo foi importante para abrir as portas para os shows e enfim a banda começou a se apresentar em público. A divulgação do nome da banda e das suas músicas teve início nesse ano de 2008 com a criação do site, do perfil no MySpace e com os shows.
A estréia nos palcos ocorreu no dia 27 de setembro de 2008 no Bar M868 no bairro do Belém em São Paulo. A banda voltou a se apresentar no dia 13 de dezembro de 2008, coincidentemente no mesmo bairro do Belém em São Paulo, mas dessa vez na antiga casa de shows Fofinho.

Durante o ano de 2009 seguiu uma série de apresentações, principalmente no circuito underground de São Paulo, onde a banda se apresentou nos seguintes bares: M868, Warriors Pub, Cervejazul e Covil. Além desses ocorreu um único show fora da capital paulistana, que foi em Indaiatuba.

Ainda nesse mesmo ano a banda começou a se preparar para gravar o seu primeiro álbum, que deverá conter 12 músicas. Além das 4 apresentadas no CD Demo, o repertório do Ódio contém mais 8 músicas: Batismo Dilacerado , Almas Alcoolizadas, Convocado para Morrer, Vício Metal, Droga da Humanidade, Grito dos Excluídos, Ganância e Tombo.


Intão, vou deixar aqui o site da banda pra quem quiser dá uma conferida, vale a pena. Entrem ae que tem muita coisa legal, Músicas, fotos, downloads, enfim ~~>
http://www.odio.art.br/home_2.htm

My Space da Banda ódio ~~>
www.myspace.com/muitoodio

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Conhecendo uma banda em cinco músicas: Led Zeppelin

As vezes olhamos para uma banda com uma certa vontade de conhecer o trabalho, mas também nem temos idéia de onde começar, então resolvi criar uma coluna nova, onde eu mostro as cinco melhores músicas "na minha opinião" de uma determinada banda.

A banda intão hoje é o Led Zeppelin que na minha humilde opinião é a melhor banda de rock de todos os tempos, e conseguiu colocar o rock and roll em um status muito elevado.

As cinco músicas escolhidas são :

1º Rock and roll - Led Zeppelin IV - 1971


2º Kashmir - Physical Graffiti - 1975


3º The Songs Remains de Same - Houses of the Holy - 1973


4º Tangerine- Led Zeppelin III- 1970


5º Fool in the Rain - In Through the Out Door - 1979



Bom galera essas são as minhas cinco indicações, para vocês quais seriam as cinco melhores músicas do Led?

Comentando o filme: A Origem ::


No post de hoje, deixo para vocês a indicação do filme 'A Origem'. Quem tiver a oportunidade, não deixe de assistir, pois é uma ótima pedida e entra para a minha lista de favoritos.

Sejam bem vindos ao mundo dos sonhos!


Alguns dados:

Título original: Inception
Direção: Christopher Nolan
Sinopse: Dom Cobb (Leonardo DiCaprio) é um habilidoso ladrão, o melhor na perigosa arte da extração, o roubo de segredos valiosos das profundezas do inconsciente durante o sono com sonhos. A rara habilidade de Cobb o tornou peça fundamental no traiçoeiro mundo da espionagem industrial, mas também o tornou um fugitivo internacional e ele perdeu tudo o que mais amava. Agora, Cobb tem sua chance de redenção, um último trabalho que pode dar-lhe sua vida de volta se ele conseguir o impossível - inserção. Ao invés do roubo perfeito, Cobb e sua equipe de especialistas têm que obter o inverso: sua tarefa não é roubar uma ideia, mas plantar uma. Se eles conseguirem, terão o crime perfeito. Mas nem todo seu planejamento poderia prepará-los para um perigoso inimigo que parece prever cada movimento da equipe. Um inimigo que apenas Codd consegue enfrentar.


Não sou crítica de cinema, mas me atrevo a comentar um pouco sobre o filme. Vamos lá?

A mente humana é o principal foco deste filme, que se define em invadir os sonhos das pessoas para roubar segredos do inconsciente. Ele possui mais de duas horas e nos leva a viajar por uma história marcada pelo drama, suspense, ação e ainda, por uma pitada de romance.

O escritor e diretor, Christopher Nolan, soube abordar de forma surpreendente e criativa cada fase do filme, ele literalmente, brinca com a história, deixando o espectador cheio de vontade em descobrir o que virá.

Embora mescle entre o mundo real e o mundo imaginário, a trama não é difícil de compreender. Aqui o que se encontra é o verdadeiro cinema inteligente, com um roteiro muito bem definido, nos dando de presente uma história bem elaborada. Porém, o espectador precisa focar a sua atenção para compreender a trama e as fases que ela tem. Mas, isso nem é uma tarefa difícil por ser um filme tão envolvente. A gente, de fato, embarca na história.

Por fim, não posso deixar de destacar a estrutura visual que tanto me chamou a atenção, por seus efeitos especiais e fotografia impecáveis. A trilha sonora então, é perfeita e um dos grandes destaques pelo efeito incrível que traz.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

The Beatles


Bom, resolví fazer esse post dos Beatles, mais sinceramente não é nd fácil, é muita coisa, muita história, muita música, mais vamos lá. Ha e se tiver alguma coisa errada pro favor me digam, se alguem quiser complementar alguma coisa tbm, fiquem a vontade, vamos lá ...



O Começo

The Beatles (tradução: Os Besouros) era uma banda de rock, formada na cidade de Liverpool (Inglaterra), em 1956. Faziam parte deste grupo os seguintes músicos: John Lennon (vocalista, guitarrista e compositor), George Harrison (guitarrista e vocalista), Paul Mc Cartney (baixista, compositor e vocal) e Ringo Star (baterista).

O Sucesso

Fizeram sucesso mundial com suas músicas, principalmente na década de 1960. O sucesso deve-se ao estilo revolucionário que implantaram no cenário musical. Eram canções com letras marcantes e efeitos de guitarra fortes. As letras atingiram em cheio os jovens, pois eram contestadoras e revolucionárias para a época. O estilo visual também revolucionou o cenário musical. Os jovens de Liverpool usavam cabelos compridos, roupas de cores fortes, anéis e outros adereços.

O sucesso foi tão grande que no ano de 1965 foram recebidos pela rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e receberam medalhas da Ordem do Império Britânico. Da música foram para o cinema e, em 1967, lançaram o filme “Help!”. A beatlemania espalhou-se pelo mundo inteiro, fazendo sucesso inclusive no Brasil. Produziram também outros filmes: A Hard day’s night e Magical Mistery Tour.

A banda começou a entrar em crise, em função de divergências empresariais, no final dos anos 60, terminando em 1970. John Lennon seguiu carreira solo, com participação de sua esposa Yoko Ono. Porém, em dezembro de 1980, foi assassinado por um fã, ao entrar em seu prédio na cidade de Nova Iorque. Morria um dos maiores músicos de todos os tempos.

As músicas dos Beatles e de John Lennon fazem grande sucesso até os dias de hoje, sendo ouvidas por jovens e adultos.

domingo, 5 de setembro de 2010

O livro dos mortos do Rock

O post de hoje é sobre um livro de rock and roll "O livro dos mortos do rock" que conta a história de 7 mortes na história do rock and roll, é um livro muito interessante e com certeza vale a pena ler.


Sinopse oficial :

O Livro dos Mortos do Rock é a primeira obra a comparar em profundidade as vidas conturbadas e as mortes trágicas dos sete maiores ícones do rock 'n' roll: Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morisson, Elvis Presley, John Lennon, Kurt Cobain e Jerry Garcia.

O autor apresenta fatos reveladores e surpreendentes sob um ponto de vista inédito, analisando as ambições e lutas que estes artistas tinham em comum. Carismáticos e talentosos, mas isolados e cheios de conflitos, eles não foram exatamente os ídolos que pensávamos conhecer. Para além de sua genialidade, este livro revela o lado humano e dramático destas sete lendas do rock.

Uma jornada frenética ao outro lado da fama. Uma viagem às fantásticas histórias de inquietação e excessos que culminaram em suas mortes prematuras e os elevaram à condição de Imortais.

Capa:

O livro custa R$ 44 reais, tem 408 páginas da editora aleph. Autor: Comfort, David e pode ser encontrado aqui ~~> (http://www.siciliano.com.br/produto/3056463?pac_id=30471&gclid=CLaNsazi4aMCFQWt7QodKzP9qQ)

Creio que para o escritor deve ter sido uma tarefa um tanto quando complicado para selecionar as 7 mortes da história do rock and roll, ele inclusive deixou de fora personalidades importantes como : Bon Scott, John bonham, Gene Vicent, Sid Vicious, Joey Ramone, Joe Strummer, Brian Jones, Cliff Burton, Dio entre outros.

Para vocês leitores do blog, quais seriam os 7 "escolhidos" se pudessem colocar no livro ?.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

A carreira de Raul Seixas ¬¬

Bom, estava postando algo sobre rock e suas vertentes, então resolvi começar a escrever sobre alguns cantores ou bandas que marcaram época, foram polêmicos e que todo mundo já escutou uma música ou outra e gostou.

O alvo de hoje é Raul Seixas.



Nascido em 28 de junho de 1945, Raul foi cantor, compositor, produtor e músico e é considerado por muitos um dos maiores representantes do rock no Brasil.

Seu primeiro contato com o rock foi através do consulado norte-americano que ficava próximo de sua casa, depois disso foram várias horas na lojinha de discos “Cantinho da Música” e no cinema, onde se apaixonou por Evils Presley, tamanha a sua admiração que chegou a fundar o "Elvis Presley Fã-Clube de Salvador".

Juntamente com seus amigos, monta a sua primeira banda, “Os Relâmpagos do Rock”, que mudou de nome várias vezes. Raul se afastou por algum tempo de sua carreira musical quando o pai de sua namorada, Edith Wisner, pediu que o fizesse. Em 1967, Jerry Adriani vai a Salvador realizar um show e precisava de alguém que tocasse para ele, então Raul é indicada e o surpreende, indo acompanha-lo durante a turnê.

Em 1971, Raul acaba se rebelando. Aproveitando a ausência do presidente da empresa em que trabalhava, CBS, grava seu segundo LP, intitulado Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10, o disco foi retirado do mercado e Raul demitido. Em 1972, participou do VII FIC, promovido pela Rede Globo, e conseguiu a classificação de duas músicas, devido à façanha, assinou com a gravadora Philips para gravar o álbum Os 24 Maiores Sucessos da Era do Rock, que não tinha o seu nome na capa.

Muito amigo de Paulo Coelho, compunham juntos e compartilhavam seus devaneios. No ano de 1974, criaram juntos a Sociedade Alternativa, uma sociedade baseada nos preceitos do bruxo inglês Aleister Crowley, onde a principal lei é "Faze o que tu queres, há de ser tudo da Lei".

Desde 1980 Raul estava sem gravadora e agora também sem perspectiva de um novo contrato. Mergulhado na depressão, Raul afunda-se nas drogas. No ano de 1989, faz uma turnê com Marcelo Nova, agora parceiro musical, totalizando 50 apresentações pelo Brasil. Durante os shows, Raul mostra-se debilitado. Tanto que só participa de metade do show, a primeira metade é feita somente por Marcelo Nova.

As 50 apresentações pelo Brasil resultaram naquele que seria o último disco lançado em vida por Raul Seixas. O disco foi intitulado de A Panela do Diabo, que foi lançado pela Warner Music Brasil no dia 19 de agosto de 1989.


Dois dias depois, na manhã do dia 21 de agosto de 1989, Raul Seixas foi encontrado morto sobre a cama pela sua empregada Dalva, por volta das oito horas da manhã, vítima de uma parada cardíaca: seu alcoolismo, agravado pelo fato de ser diabético, e por não ter tomado insulina na noite anterior, causaram-lhe uma pancreatite aguda fulminante. O LP A Panela do Diabo vendeu 150.000 cópias, rendendo a Raul um disco de ouro póstumo, entregue à sua família e também a Marcelo Nova, tornando-se assim um dos discos de maior sucesso do de sua carreira.

Depois de sua morte, Raul permaneceu entre as paradas de sucesso. Foram produzidos vários álbuns póstumos e sua penúltima mulher, Kika, já produziu um livro do cantor (O Baú do Raul), baseado em escritos dos diários de Raul Seixas desde os seis anos de idade até a sua morte.

Álbuns de estúdio:Raulzito e os Panteras · Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10 · Os 24 Maiores Sucessos da Era do Rock · Krig-Ha, Bandolo! · O Rebu · Gita · Novo Aeon · Há 10 Mil Anos Atrás · Raul Rock Seixas · O Dia em que A Terra Parou · Mata Virgem · Por Quem os Sinos Dobram · Abre-te Sésamo · Raul Seixas · Metrô Linha 743 · Let Me Sing My Rock And Roll · Raul Rock Seixas Volume 2 · Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum! · A Pedra do Gênesis · A Panela do Diabo
Álbuns póstumos:O Baú do Raul · Documento · O Baú do Raul Revirado · 20 Anos sem Raul Seixas
Álbuns ao vivo:Ao Vivo – Único e Exclusivo · Eu, Raul Seixas · Raul Vivo · Se o Rádio Não Toca…
Coletâneas:Let Me Sing My Rock And Roll · Raul Rock Seixas Volume 2 · As Profecias · Anarkilópolis
Videografias e Filmografia:Raul Seixas Também é Documento · Phono 73 O Canto de um Povo · 20 Anos Sem Raul Seixas · Raul – O Início, o Fim e o Meio


Sei que ainda tem tem muito o que falar sobre a carreira dele mas não vou me estender muito, vamos aos vídeos (também não vou colocar tudo o que queria):

Tente outra vez:


Cowboy fora-da-lei:

Gita:


Sociedade alternativa:


Opinião pessoal: Nasci bem depois da morte de Raul e conheci sua música através da televisão porém pra mim, até hoje, suas músicas mostram a vida de forma real e creio que todos deveriam ouvir, mesmo sem gostar, algo que ele escreveu, várias delas revelam as suas fases e momentos. Deve-se muita atenção e no mínimo respeito a quem teve ideias novas, a quem conseguiu um ideal, mesmo que isso lhe custasse a vida. Para muitos, suas letras são loucas e sem sentido, para mim, essas pessoas tem preguiça de pensar, pois é isso que suas letras fazem, pensar, refletir e talvez até mudem a sua visão.

Então, TOCA RAUL.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Vovózinha hardcore

Quem nunca ouviu falar que ninguém consegue ficar só na primeira tatuagem?
O que ninguém podia imaginar era que uma vovózinha que fez sua primeira tatuagem aos 99 anos também ia querer continuar com a brincadeira.






Mimi Rosenthal, de 101 anos… acabou de fazer a sua terceira tatuagem! A tatuadora é Michelle Gallo-Kohlas, uma amiga da família da idosa de Spring Hill (Flórida, EUA)…

Mimi fez a primeira tatuagem aos 99 anos: uma pequena borboleta em tornozelo. A americana achou bonita, mas também pequena. Aos 100, Mimi resolveu ousar: fez uma tattoo maior - uma flor prateada na outra perna. Agora, Michelle tatuou no antebraço esquerdo de Mimi um girassol.

A tatuadora teve que ter muito cuidado, pois a pele da cliente é muito frágil.
"Na próxima, vou fazer no bumbum", brincou Mimi, dando gargalhadas. Ela tem quatro bisnetos.


(Fonte: O Globo)

Pra quem fala que não tem coragem de se tatuar porque acha que a tatuagem vai ficar feia quando a pele envelhecer, faça como a dona Mimi… espere os 100 anos e comece se tatuar! Além da vantagem de que o papo de “você pode se arrepender pro resto da sua vida” não durar por muito tempo.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O bom ouvinte do ''Rock''


É interessante observar como o ouvinte de rock em seus vários estilos sente a necessidade de se situar. É sempre interessado, procura informações da origem. Pede muitas referências. Sempre que se ouve ou se comenta sobre alguma banda pouco conhecida, logo vem uma pergunta: "É parecido com qual banda?" Uma definição unilateral do estilo de cada banda sempre pode cair na armadilha de ser restritiva, já que uma característica comum entre todos os grupos de rock seria a tendência de fundir o maior número de linguagens possíveis, mesmo em um estilo de som repetitivo. O rock faz parte desta salada tanto quanto o blues, o country, o pop, a música erudita, variações da música européia e indiana ou qualquer outro estilo musical.
Muitas letras se desenrolam abrangendo o ocultismo, teosofia ou literatura (Ex: The Doors). Outras falam de amor ou crítica social. Há uma grande variedade de temas. Mas temos que compreender que expressões como "rock progressivo, heavy metal, hard rock" e outras denominações, surgiram muitos anos depois, fruto da mídia que precisava rotular as tendências. No fundo, todo som deve ser só um bom e honesto rock sendo apresentando através de suas raízes e influências no tipo de sonoridade que faz e o ouvinte recebe. E aquele que ouvir tire suas próprias conclusões. Muitas capas trazem ilustrações que mesclavam o surrealismo puro, arte clássica e verdadeiras obras de arte, também inspiradas em clássicos da literatura ou símbolos religiosos e pagãos. Isso é às vezes rotulado como contracultura ou cultura pop. Surgido nos Estados Unidos na década de cinqüenta e em seguida indo parar na Inglaterra e Alemanha nos anos 60, o rock acabou sendo herdeiro direto das transgressões sonoras do psicodelismo, dos movimentos sociais e das criticas políticas, o rock virou hino dos desempregados, dos humildes, dos mendigos, dos drogados, da burguesia, da corte inglesa que sempre premiou com condecorações por mérito e medalhas os astros pop por décadas. O rock virou hino de todos os movimentos, das passeatas gays, hino dos motociclistas, dos democratas e dos republicanos, o rock virou lenda, o rock virou ofensa para as religiões e ao mesmo tempo tornou-se o ritmo dos cultos ecumenicos. Se pensarmos o quanto abrangente é este estilo escreveriamos um livro com vários volumes.
Melhor não definir com exatidão os estilos, pois assim ficamos livres dos preconceitos e também ficamos livres para descobrir novas propostas e tendências. Todos tem suas preferências e eu as minhas, isto é óbvio, mas o foco da minha preocupação sempre vai ser em trazer a informação e através dela uma reflexão daquilo que realmente achamos quando prestamos atenção no que estamos ouvindo, seja pelo ritmo da melodia ou qualidade dos músicos.
Devemos ouvir todos os trabalhos com respeito, considerando o período em que foram gravados, tentar informar-nos sobre quais os estilos predominantes na época e as suas propostas e também as dificuldades técnicas que encontravam.
Acredito mesmo que o ouvinte de rock, aquele que se interessa, presta atenção e corre atrás de detalhes, seja um privilegiado, pois tem uma mente aberta para as mais diversas linguagens musicais, exigindo apenas que o trabalho seja inspirado e de qualidade de acordo com suas próprias definições. E que acima de tudo atenda sua necessidade de lazer, de recordações ou mesmo de prazer em estar em primeira mão ouvindo algo novo e contagiante.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Música da Semana #

Escolhi essa música por dois motivos:

1 – Passei a tarde com essa música martelando meu cérebro
2 – Essa semana tem sexta-feira 13 (tenham medo).





Tenho medo de cabeças flutuantes!!!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

I Love Rock ‘n’ Roll

Não sei quando eu comecei a gostar de rock – na verdade, tem vezes que eu penso que sempre gostei.

Talvez tenha sido ao acordar de manhã cantarolando Queen ou Nazareth, que minha mãe colocava pra eu e minha irmã dormirmos. Ou quando eu ia pra asa da vovó e a gente, brincando na areia, começava a cantar “atirei o pau no gato” na versão Pink Floyd e eu morria de rir – e pra mim não tinha nada de “Hey! Teachers! Leave them kids alone!” era “Hey, Chica, deixa o gato em paz!”…


Eu posso ter gostado de rock quando eu aprendi a chorar em filmes – eu lembro até hoje quando foi, em 1998 vendo “Meu Primeiro Amor” – eu ouvia Legião Urbana e morria de tanto chorar porque, porra, era triste demais!

Eu posso ter começado a gostar quando a minha vizinha começou a me levar pros “rolês”, que consistiam em dar uma voltinha pelo bairro a noite. Enquanto o pessoal ia pras baladas ouvir axé, coisa que eu detestava porque se você não dança não tem a menor graça e a minha coordenação nunca me permitiu dançar, eu ia com ela e com a minha prima pra alguma fogueira, violão em mãos, grunge dominava – viva Pearl Jam!

Eu acho que, na verdade, eu comecei a gostar de rock quando peguei um violão na mão e Nirvana virou a minha vida… É, deve ter sido por aí! Quando “sister I miss you, dacing on the stage of memories” começou a fazer mais sentido ainda e quando Linger passou a ser a música da minha vida… É, pode ter sido num desses momentos!

Ou pode ter sido tbm quando eu descobri que Chuck Berry existia! Bom, descobri que eu gostava de rock quando vi que dava pra dançar o rock!


Ou foi lá pelos meados de 1997, quando queria tocar Spice Girls na festa de encerramento da escola e eu chorei e berrei com meu LP dos Guns N Roses na mão porque, poxa, era TÃO melhor que as Spice Girls – claro que eu perdi.

Pode ter sido, também, quando eu ouvia Metallica baixinho no quarto e a minha mãe falou que podia aumentar porque ela gostava. A minha Mãe adorava Metallica, cês tem noção? Ei, também pode ter sido quando eu descobri que, dos The Doors, eu tenho uma música favorita ...


Eu posso ter me apaixonado mais ainda por rock quando um menino sentou do meu lado e tocou violão e eu peguei o telefone dele e nunca liguei – é daqueles arrependimentos babacas da adolescência, mas que faz a gente pensar “e se eu tivesse feito diferente?”…

O Rock me deu os melhores amigos que alguém pode ter: o Elvis, o Paul, o Ozzy, o Axl, o EDDIE... Porque sem esses caras, eu seria mais uma acéfala sem graça sem rumo por aí.

Pra finalizar, um vídeo da Joan Jett ainda no The Runaways – porque Rock de verdade tem uma mensagem – a delas é o poder das mulheres:

domingo, 8 de agosto de 2010

Os filhos saíram de casa ...



MEEEETALLL \,,/. kkkkkkkkkk'!
E vocês ainda acham que eles vão dormir quando sai de casa? ...

Al Green e David Gilmour together

Três e quarenta e sete da manhã. Nesse momento, quando escrevo o quê do quando são três e quarenta e sete da manhã. Acordei com um telefone desesperado, meio terrorista, com uma voz atônita e surpresa do outro lado da linha.

- "Cara, cara... Te acordei?" Bruno Fanzeres, 25 anos, carioca, palmeirense e criado em Mato Grosso.- "Não. To dormindo ainda. Pode falar."

- "Acharam ele. Acharam o Al Green, mano. Tem um vídeo dele no Youtube."

- "Tem vários."

- "Mas esse é novo. Al Green mandando Let's Stay Together ao vivo mês passado num programa inglês. Full hd 1080 dpi do negão. E mais: com David Gilmour na guitarra", disse, possivelmente com os olhos emaranhados e acendendo outro cigarro.

Parecia, mas não era trote. Al Green e David Gilmour juntos, uma das mistura mais imprevisíveis que a musica podia imaginar. E sem a hipocrisia de um show beneficente. Apenas fazendo um som no programa do Jonathan Ross, popular comdiante inglês. Um David Frost sem grife.

Assisti o vídeo. É visível que a voz do reverendo Al Green não é mais a mesma. Mas o conjunto presença de palco, carisma e, principalmente, tempo de música parece ter somente melhorado com o tempo. É emocionante ver a felicidade do Al Green frente ao microfone. A participação do público após o segundo pedindo também é de arrepiar.

Já o mestre Gilmour, apesar de não demonstrar um guitarwise lá muito surpreendente, fez bem o seu papel. Não chamou para si toda a atenção e acompanhou a banda. Tal como um gentleman.
Al Green e David Gilmour. Let's Stay Together. Surge um novo clássico no Youtube.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Os TOC's da vida moderna!

O chamado Transtorno Obsessivo-Compulsivo ("TOC") é uma doença em que o indivíduo apresenta obsessões e compulsões, ou seja, sofre de idéias e/ou comportamentos que podem parecer absurdas ou ridículas para a própria pessoa e para os outros e mesmo assim são incontroláveis, repetitivas e persistentes.
O Transtorno Obsessivo-Compulsivo é considerado o quarto diagnóstico psiquiátrico mais freqüente na população.
Fonte: Wikipédia
E como se não bastassem os TOC’s “comuns”, ainda tem aqueles que a vida moderna nos leva a adquirir.


Em tempos: Preciso de um Psiquiatra!

10 TOCs modernos. Quantos você tem?
A modernidade trouxe diversas facilidades, recursos e confortos para o homem. Porém, esse excesso de informações e acesso a dispositivos eletrônicos e Internet transformou todo mundo em verdadeiros freaks tecnológicos. Com isso surgiram alguns TOCs, veja se você se encaixa em algum deles:
1) E-mail: Abrir e fechar a caixa de e-mail 200 vezes por dia. Em alguns casos, abrir o e-mail 5 segundos após ter fechado justamente por não ter nenhum e-mail novo;

2) Feeds: quem não fica LOUCO quando vê 1 item não lido sequer no leitor de feeds? Mesmo que não vá ler, quem tem esse TOC tem que ir lá e marcar como lido, aquele número em negrito é como um câncer que corrói seu sistema nervoso;

3) Ícones: todos devem estar milimetricamente posicionados, qualquer item a mais ou fora de posição na área de trabalho é motivo para um rage de proporções bíblicas;

4) Horas: quem é que não pega no celular 387 vezes por dia pra olhar a hora? Ou no mínimo pra mexer em alguma coisa e acabar olhando a hora em seguida?

5) RT’s no Twitter: a cada dois minutos, você vai na parte de RTs da versão WEB do Twitter pra ver se aquele seu tweet genial teve algum RT a mais;

6) Checklist: antes de sair de casa, você faz toda uma checagem dos itens que deve carregar consigo para começar o dia. Notebook, carregador, pendrive, celular, hd externo, bateria auxiliar, etc. E sempre checa na mesma sequência;

7) Recarga na bateria do celular: ficar sem o celular é o mesmo que ficar nu(a). Você nunca desliga o celular e se possível sempre mantem ele carregado, pra não correr o risco de ficar com ele desligado durante o dia. Isso envolve cabos pra carregar via notebook ou carregador para carro;

8) Estatísticas do seu site: principalmente se você é blogueiro e pretende ganhar alguma grana com o seu blog, você entra no Google Analytics a cada 2 minutos pra ver quantas visitas e pageviews já teve no dia;

9) Síndrome de Offline: se você ficar sem acesso à Internet, mesmo que não tenha nada pra fazer on-line, você tem crises de ansiedade e chega perto de enlouquecer;

10) Organização de pastas: suas pastas e arquivos tem que ficar totalmente organizados, em ordem alfabética, com a primeira letra em maiúsculo. Suas MP3 são organizadas em ordem alfabética, por artista ou gênero musical, com as capas dos álbuns, etc.;

De 1 a 3 TOCs: você é uma pessoa normal, que utiliza a tecnologia pois é inevitável para o seu dia-a-dia;

De 4 a 6 TOCs: você é dependente da tecnologia, não produz sem ela mas apesar de tudo consegue tirar umas férias e se desligar um pouco de toda essa eletrônica;

De 7 a 9 TOCs: tecnologia e Internet estão tão impregnadas na sua vida, que você não consegue viver offline. Você possui banda larga em casa e no celular, utiliza redes sociais constantemente e ao menor sinal de falta de acesso à Internet você é o primeiro a ligar para o provedor reclamando. Férias? Só se tiver Internet e se o seu laptop for junto;

10 TOCs: você provavelmente está lendo esse artigo da Lanhouse do hospício;

Rock Brasileiro de verdade

Esse texto eu recebi no meu e-mail falando um pouco sobre o verdadeiro rock. O texto não foi escrito por mim, só recebí o e-mail e estou repassando!
EU RECOMENDO!!



Rock Brasileiro de Verdade
Para transformar o Rock em moda, deram a ele um ar politicamente correto, limpinho com letras que não questionam nada, melodias rápidas e controladas, evitando improvisos, e o deixaram colorido. A partir desse momento o Rock entrou na mídia, nas novelas, nos seriados, até nos tradicionais programas de domingo a tarde.

Com a falência das gravadoras, depois de anos explorando um modelo carnívoro de se vender música, hoje vendem o artista, e mesmo o roqueiro, para que ele seja “comprado” nas versões pós convergência digital, é preciso que ele esteja embalado num lindo rosto, sorriso, seja jovem, e claro, tem que ser rebelde, fazendo carinha de anjo e “diabinho” ao mesmo tempo.

Essa é atual geração roqueiros que querem nos fazer engolir?


O Rock brasileiro não é isso!
É criatividade, é raça, é questionamento, é porão e muita vontade de expressar o mundo com a música que esta na cara, na alma desse músico que muitas vezes se apaixona pelo Rock´n´Roll pela sensação de liberdade em suas veias e pela chance de cuspir toda a opressão de uma sociedade egoísta, de volta para suas entranhas. Seja por diversão ou ideologia, o Rock é a contracultura sempre.

O cara pega um violão e monta uma banda, escreve o que pensa e sai por aí tocando, sem equipamento e sem as vezes nem saber tocar direito, mas sua poesia é tão latente, que sua música mal escrita e mal tocada vira um hino.

Há algum tempo estivemos debatendo o que fazer para mudar esse cenário atual, que parece mais uma festa do sorvete do que rock´n´roll, e entendemos que existem milhares de bandas e projetos pulverizados e isso impede a formação de unidade para ganhar espaço e notoriedade como cena, portanto, criei uma comunidade no Twitter para que bandas e interessados se encontrem e comecem a trocar idéias, projetos e tudo mais que possa fortalecer essa intenção de começar algo. Não é o bastante para mudar nada, mas é o inicio de alguma coisa.

Sem a atitude Rock´n´Roll em nossas vidas, viveremos remando, remando, remando, sem nunca questionar....

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Noticia 2 - Rock in Rio 2011

A prefeitura do Rio de Janeiro informou a todos por meio de uma assessoria de imprensa que haverá mais um Rock in Rio em 2011. Provavelmente em Setembro.

(Cartaz Rock in Rio 2010 em Lisboa)

A ultima edição do Rock in Rio no Brasil foi em 2001 e contou com R.E.M., Foo Fighters, Guns N’ Roses, Neil Young, Oasis e Red Hot Chilli Peppers, entre outros.

Segundo informações da assessoria, o evento deve acontecer em setembro do ano que vem, em um terreno em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, que está sendo desapropriado para as Olimpíadas de 2016. No lugar será construído o Parque do Atleta, uma área ao lado da vila olímpica onde serão realizados shows e eventos.

Se confirmada, está será a quarta edição do Rock in Rio no país. O festival, que nasceu em 1985 e teve uma segunda edição em 1991, já trouxe bandas como Queen, Rod Stewart, AC/DC, Yes, The B-52’s, Prince, Joe Cocker, INXS, entre vários ...

~~> Fonte: G1 Pop e Art

Rock in Rio Brasil 2011 – Fim do mundo 2012 (Brinks sausauhsauhsau) – Copa do Mundo Brasil 2014 – Olimpiadas Rio 2016

Onde vão parar as cantadas nerds!



Aí, gatz, me joga no Google, me chama de pesquisa e diz que eu sou tudo o que você procurava!

Noticia 1 - Bon Jovi 2010

A organização que vai trazer o Bon Jovi para o Brasil (Time 4 Fun) divulgou mais detalhes sobre o show da banda Bon Jovi.
As vendas para o publico clientes da Credicard, Citibank e Diners começam oficialmente dia 26 de Julho (Segunda-feira) pelo telefone 4003-0696 a partir das 9h do mesmo dia. Ou pelo site www.ticketsforfun.com.br
Os demais pontos de venda começam às 10h, enquanto a bilheteria oficial do show, o Credicard Hall (Av. das Nações Unidas, 17.981 - Santo Amaro), abrirá ao meio-dia.
As vendas para o público em geral começam apenas no dia 02 de agosto.
O show acontecerá dia 6 de outubro deste ano.
Vejam os preços abaixo:


Arquibancada Laranja: R$ 160,00
Arquibancadas Azul e Vermelho: R$ 180,00
Arquibancada especial vermelha: R$ 200,00
Cadeira inferior: R$ 250,00
Cadeira superior: R$ 300,00
Pista: R$ 250,00
Pista PREMIUM: R$ 600,00

Considere que a falta de informação, gera SUPOSIÇÃO'!

Porra ¬¬

PORRA - A palavra mais rica do dicionário baiano
Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada um curinga da língua portuguesa, principalmente, em Salvador/BA.

Vejam os exemplos a seguir:

1) PORRA pode ser utilizada para várias situações cotidianas:
- Se você toma um susto: POOORRA!
- Se você vê um amigo: legal te ver, PORRA ou Você sumiu PORRA!
- Se você adimira algo: POOOORRA!
- Se você está indignado: Que PORRA!
- Como adjetivo: Você é uma PORRA!
- Pra mandar alguém se acalmar: Queta PORRA!
- No diminutivo, pode ser elogio: Gosto muito de você, seu PORRINHA!

2) Como indicação geográfica:
- Onde fica essa PORRA?
- Vá pra PORRA!
- 18:00h - vou embora dessa PORRA!

3)Sentido de quantidade:
- Trabalho pra caramba e não ganho PORRA nenhuma!
- Isso é caro pra PORRA!
- Ela mora longe pra PORRA!
- Ela é bonita pra PORRA!

4)Substitui qualquer objeto:
- Não se enxerga PORRA nenhuma!
- Não ganhei PORRA nenhuma de presente!
- Vou "picar" a PORRA!(sinônimo de jogar)
- Deixa essa PORRA ai!

5)Para qualificar determinada ação:
- O Bahia e o Vitória não estão jogando PORRA nenhuma!!!
- O governo Lula está uma PORRA!

- Para você ter lido até aqui, é sinal que não está fazendo PORRA nenhuma...

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

“More than words” Versão exclusiva!



A banda americana de HardRock Extreme até hoje é ícone dos anos 80, a banda que tornou-se conhecido através de seu sucesso romântico “More Than Words” até hoje faz sucesso e ainda embala a trilha sonora de vários casais pelo mundo a fora.

Junto com o sucesso da música não poderia deixar de surgir versões e regravações do sucesso.

Sabemos que não é todo mundo que tem o talento de imortalizar tal canção com a mesma qualidade que a original, mas essa realmente ficou excepcional, vale a pena conferir.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

A culpa é do Heavy Metal -

Saudações Metaleiras

Desde os primórdios que a saudação é o tipo de coisa que marca uma tribo, seja ela qual for.

No rock não poderia ser diferente a típica saudação todos conhecem, mas será que conhece mesmo??

Segue a dica!


Entendeu agora!?

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Guitar Hero FreeStyle




Quando o assunto é ser diferente com certeza nós seres humanos conseguimos fazer isso perfeitamente, duvida? Depois de ver esse vídeo você volta aqui então e me diz se é ou não uma bela propriedade nossa fazer as coisas diferente?

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Humor - Metal e suas vertentes





Acho que todo mundo sabe que o metal, assim como o rock, é cheia de vertentes, Power Metal, metal melódico, metal bermudão.
Enfim, vendo artigos aleatórios encontrei algo interessante que “ilustra” melhor o que cada vertente do heavy metal transparece.
De início imaginemos o seguinte cenário

“No alto do castelo, há uma princesa – muito carente – que foi ali trancada, e é ‘guardada’ por um grande e terrível dragão”…

Cada vertente do metal será “ilustrada” conforme o desfeicho do cenário logo acima descrito:

Metal Melódico: corre até o castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor…
▫ Thrash Metal: corre até o castelo, enche o dragão de porrada, pega a princesa e fode ela.
Power Metal: chega brandindo sua claymore e trava uma batalha gloriosa contra o dragão. até que o dragão sucumbe enquanto ele permanece em pé,banhado pelo sangue de seu inimigo, sinal de seu triunfo. Resgata a princesa. Esgota a paciência dela com auto-elogios. Só então a fode.
Heavy Metal tradicional: atropela o dragão com uma Harley Davidson , enche a cara de cerva com a princesa e depois come ela.
Folk Metal: chega uma galera tocando acordeon, flauta e violino, fazem o dragao dormir depois de tanto dançar, voltam pra floresta onde tem um monte de elfas, ninfas, fadas, dryades, e deixam a princesa no castelo.
Viking Metal: chega em seu cavalo, desce e mata o dragao com um machado, assa e o come. Depois pega e fode com a princesa, pega tudo de valor que tinha no castelo e dorme em volta da fogueira.
Death Metal: Chega, mata o dragao. Fode com a princesa. Mata a princesa. Vai embora.
Black Metal: Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragao e empala em frente ao castelo. Pega a princesa para um ritual. Bebe o sangue dela até a morte, e depois a empala junto com o dragao, pq descobriu q nao era mais virgem.
Gore Metal: Chega, mata o dragao. Sobe no castelo, fode ca princesa e mata ela. Depois fode-a dinovo. Abre um monte de buracos na carne da princesa e fode cada um destes buracos. Arranca os olhos dela e fode as orbitas oculares. Agora queima a princesa. Na volta, fode com o dragao tb. Dae ele fica com fome e come o dragao e a princesa.
Doom Metal: chega la, olha o tamanho do dragao, fica deprimido e se mata. Dae vem o dragao, fode ele e depois o come.
Industrial Metal: mata o dragão com um monte de armas high-tech. volta pra casa. liga seu video-game. se masturba vendo a Lara Croft.
Progressive Metal: quer mostrar para o dragão toda sua técnica na espada. mata o dragão de tédio em uma luta demorada e depois vai embora.
Gothic Metal: como a música acalma as feras, chama uma mina gata com voz bonitinha pra cantar pro dragão. Não funciona e ele volta pra casa e transa c/ a mina gata com voz bonitinha.
New-Metal: Quer provar para todos outros que também é &*%$# e é capaz de salvar a princesa. fica alardeando o quanto é &*%$#, o quanto é inovador etc.
chega lá. Vai enfrentar o dragão e perde feio.
Grindcore - O cara entra correndo, gritando que nem um louco. O Dragão fica parado sem entender nada, pega a princesa, dá um tapa na cara dela. Sai correndo pro portão e vai embora.

Rapidinhaa - Crianças sem TV

Heavy Metal - Vocês estão fazendo isso errado!




Você quer ter uma banda de Metal e não sabe como fazer?

Bem, aqui você vai continuar não sabendo como fazer, mas já vai saber como não se deve fazer. Complicado isso não, rs.

Lanço o desafio:

1.DUVIDO você assistir até o final, eu assisti!
2.Quantos personagens convidados vocês encontraram ao longo do vídeo?
Dica: dentre tantos eu encontrei o Akuma!