A paciência está acabando. Diante de tanta hipocrisia, tanta falta de respeito e de vergonha na cara, tanta injustiça e do mar de lama em que se esbaldam as autoridades corruptas, os cidadãos de bem passaram a alimentar um sentimento tão poderoso quanto perigoso: o Ódio. Se nada mudar, em um curto espaço de tempo, a intolerância vai tomar conta e, a partir daí, salve-se quem puder.
Esta é a essência da banda de metal “Ódio”. Fazer um som pesado, com letras que escancarem a bandalheira espalhada pelo Brasil e pelo mundo, foi a escolha dos integrantes para mostrar sua insatisfação. A história da banda começa oficialmente no dia 2 de junho de 2007 com o primeiro ensaio com a formação original: Alexandre (vocal), Mauricio (guitarra), Benê (batera) e Zema “Pulga” (baixo), porém, foi em meados de 2005 que surgiram as idéias iniciais relacionadas à criação da banda.
O início do “Ódio” já desbanca preconceitos. O paulistano Mauricio e o carioca Alexandre se conheceram no ambiente de trabalho, quando o guitarrista se mudou para o Rio de Janeiro. O gosto musical em comum trouxe as primeiras conversas sobre a possibilidade de criar uma banda, amadurecidas com a sintonia fina em relação à ideologia. Ambos pensavam em Metal cantado em português para botar o dedo nas feridas sociais: situação política e econômica do País, corrupção, impunidade, violência, guerras, religião, destruição da natureza, álcool e muitos outros temas que atormentam os seres humanos. O “Ódio” começava a surgir para mostrar a sua música e a opinião de seus integrantes sobre tudo o que está errado no Brasil e no mundo!
Para levar à frente, era preciso formar a “cozinha”. No dia 13 de Maio de 2005, durante um show do Ratos de Porão, no Circo Voador, Alexandre e Mauricio encontraram Marcelo, que já havia tocado bateria no Diabolic Force. A convergência de idéias levou o trio a definir alguns covers para tentar o primeiro ensaio. O “Ódio” começava a se tornar uma realidade. Bastou um ensaio para que os covers perdessem espaço para as composições do grupo. Afinal de contas, ter sua própria mensagem era a idéia inicial.
Os ensaios se seguiram, ainda sem baixista. E, logo, também sem baterista. A sintonia inicial se perdeu com o passar do tempo e Marcelo acabou deixando a banda. Apesar do desfalque, Alexandre e Mauricio deram seqüência aos trabalhos, compondo e ensaiando. Quanto mais avançavam, maior era a necessidade de completar a banda.
No final de 2006, uma boa notícia! Um amigo de Mauricio de longa data assume as baquetas. Trata-se do criativo Benê, também batera do Broken Heads (a origem do “Metal Favela”), que vestiu a camisa do “Ódio” pra valer e logo compôs todos os arranjos de bateria, além de contribuir com opiniões sobre as composições já prontas.
Ainda faltava o baixo. Foi aí que entrou Michelle, ex-baixista do Funest. Tudo ia bem até que surgisse um problema de logística. Maurício se mudou do Rio de Janeiro para Macaé. Com Alexandre e Michelle na capital carioca e Benê em São Paulo, começou a ficar complicado acertar a agenda de ensaios. Michelle acabou deixando a banda.
O “Ódio” passou a ter ensaios diversificados. Freqüentemente, ao visitar a família em São Paulo, Mauricio marcava ensaio com Benê. A participação de Alexandre dependia da disponibilidade. Diante dessa situação, Mauricio sugeriu encontrarem um baixista também de Sampa. Surgiu, então, o nome de Zema "Pulga", com quem o guitarrista já havia tocado há cerca de 20 anos, quando formavam o Megaforce. Fato interessante é que, nessa época, Benê chegou a dividir palco com o Megaforce.
A rápida adaptação de Pulga ao “Ódio” foi um significativo impulso para o avanço da banda, trazendo entrosamento e empolgação. No primeiro semestre de 2008 a banda concluiu a gravação de seu primeiro material em estúdio contendo 4 músicas: Herança Roubada, Violência Urbana, Ordem e Progresso e Impacto Fulminante.
O CD Demo foi importante para abrir as portas para os shows e enfim a banda começou a se apresentar em público. A divulgação do nome da banda e das suas músicas teve início nesse ano de 2008 com a criação do site, do perfil no MySpace e com os shows.
A estréia nos palcos ocorreu no dia 27 de setembro de 2008 no Bar M868 no bairro do Belém em São Paulo. A banda voltou a se apresentar no dia 13 de dezembro de 2008, coincidentemente no mesmo bairro do Belém em São Paulo, mas dessa vez na antiga casa de shows Fofinho.
Durante o ano de 2009 seguiu uma série de apresentações, principalmente no circuito underground de São Paulo, onde a banda se apresentou nos seguintes bares: M868, Warriors Pub, Cervejazul e Covil. Além desses ocorreu um único show fora da capital paulistana, que foi em Indaiatuba.
Ainda nesse mesmo ano a banda começou a se preparar para gravar o seu primeiro álbum, que deverá conter 12 músicas. Além das 4 apresentadas no CD Demo, o repertório do Ódio contém mais 8 músicas: Batismo Dilacerado , Almas Alcoolizadas, Convocado para Morrer, Vício Metal, Droga da Humanidade, Grito dos Excluídos, Ganância e Tombo.
Intão, vou deixar aqui o site da banda pra quem quiser dá uma conferida, vale a pena. Entrem ae que tem muita coisa legal, Músicas, fotos, downloads, enfim ~~>
Esta é a essência da banda de metal “Ódio”. Fazer um som pesado, com letras que escancarem a bandalheira espalhada pelo Brasil e pelo mundo, foi a escolha dos integrantes para mostrar sua insatisfação. A história da banda começa oficialmente no dia 2 de junho de 2007 com o primeiro ensaio com a formação original: Alexandre (vocal), Mauricio (guitarra), Benê (batera) e Zema “Pulga” (baixo), porém, foi em meados de 2005 que surgiram as idéias iniciais relacionadas à criação da banda.
O início do “Ódio” já desbanca preconceitos. O paulistano Mauricio e o carioca Alexandre se conheceram no ambiente de trabalho, quando o guitarrista se mudou para o Rio de Janeiro. O gosto musical em comum trouxe as primeiras conversas sobre a possibilidade de criar uma banda, amadurecidas com a sintonia fina em relação à ideologia. Ambos pensavam em Metal cantado em português para botar o dedo nas feridas sociais: situação política e econômica do País, corrupção, impunidade, violência, guerras, religião, destruição da natureza, álcool e muitos outros temas que atormentam os seres humanos. O “Ódio” começava a surgir para mostrar a sua música e a opinião de seus integrantes sobre tudo o que está errado no Brasil e no mundo!
Para levar à frente, era preciso formar a “cozinha”. No dia 13 de Maio de 2005, durante um show do Ratos de Porão, no Circo Voador, Alexandre e Mauricio encontraram Marcelo, que já havia tocado bateria no Diabolic Force. A convergência de idéias levou o trio a definir alguns covers para tentar o primeiro ensaio. O “Ódio” começava a se tornar uma realidade. Bastou um ensaio para que os covers perdessem espaço para as composições do grupo. Afinal de contas, ter sua própria mensagem era a idéia inicial.
Os ensaios se seguiram, ainda sem baixista. E, logo, também sem baterista. A sintonia inicial se perdeu com o passar do tempo e Marcelo acabou deixando a banda. Apesar do desfalque, Alexandre e Mauricio deram seqüência aos trabalhos, compondo e ensaiando. Quanto mais avançavam, maior era a necessidade de completar a banda.
No final de 2006, uma boa notícia! Um amigo de Mauricio de longa data assume as baquetas. Trata-se do criativo Benê, também batera do Broken Heads (a origem do “Metal Favela”), que vestiu a camisa do “Ódio” pra valer e logo compôs todos os arranjos de bateria, além de contribuir com opiniões sobre as composições já prontas.
Ainda faltava o baixo. Foi aí que entrou Michelle, ex-baixista do Funest. Tudo ia bem até que surgisse um problema de logística. Maurício se mudou do Rio de Janeiro para Macaé. Com Alexandre e Michelle na capital carioca e Benê em São Paulo, começou a ficar complicado acertar a agenda de ensaios. Michelle acabou deixando a banda.
O “Ódio” passou a ter ensaios diversificados. Freqüentemente, ao visitar a família em São Paulo, Mauricio marcava ensaio com Benê. A participação de Alexandre dependia da disponibilidade. Diante dessa situação, Mauricio sugeriu encontrarem um baixista também de Sampa. Surgiu, então, o nome de Zema "Pulga", com quem o guitarrista já havia tocado há cerca de 20 anos, quando formavam o Megaforce. Fato interessante é que, nessa época, Benê chegou a dividir palco com o Megaforce.
A rápida adaptação de Pulga ao “Ódio” foi um significativo impulso para o avanço da banda, trazendo entrosamento e empolgação. No primeiro semestre de 2008 a banda concluiu a gravação de seu primeiro material em estúdio contendo 4 músicas: Herança Roubada, Violência Urbana, Ordem e Progresso e Impacto Fulminante.
O CD Demo foi importante para abrir as portas para os shows e enfim a banda começou a se apresentar em público. A divulgação do nome da banda e das suas músicas teve início nesse ano de 2008 com a criação do site, do perfil no MySpace e com os shows.
A estréia nos palcos ocorreu no dia 27 de setembro de 2008 no Bar M868 no bairro do Belém em São Paulo. A banda voltou a se apresentar no dia 13 de dezembro de 2008, coincidentemente no mesmo bairro do Belém em São Paulo, mas dessa vez na antiga casa de shows Fofinho.
Durante o ano de 2009 seguiu uma série de apresentações, principalmente no circuito underground de São Paulo, onde a banda se apresentou nos seguintes bares: M868, Warriors Pub, Cervejazul e Covil. Além desses ocorreu um único show fora da capital paulistana, que foi em Indaiatuba.
Ainda nesse mesmo ano a banda começou a se preparar para gravar o seu primeiro álbum, que deverá conter 12 músicas. Além das 4 apresentadas no CD Demo, o repertório do Ódio contém mais 8 músicas: Batismo Dilacerado , Almas Alcoolizadas, Convocado para Morrer, Vício Metal, Droga da Humanidade, Grito dos Excluídos, Ganância e Tombo.
Intão, vou deixar aqui o site da banda pra quem quiser dá uma conferida, vale a pena. Entrem ae que tem muita coisa legal, Músicas, fotos, downloads, enfim ~~>
http://www.odio.art.br/home_2.htm
My Space da Banda ódio ~~>
My Space da Banda ódio ~~>
www.myspace.com/muitoodio
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