quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Casa das Máquinas




Casa das Máquinas é uma da banda brasileira de rock, fundada na década de 1970.

A banda começou quando José Aroldo Binda (Aroldo) e Luiz Franco Thomaz (Netinho), dois ex-integrantes da banda Os Incríveis, juntaram-se a Carlos Roberto Piazzoli conhecido como Pisca , Carlos Geraldo Carge, ex-integrante da banda Som Beat, que tocava baixo e guitarra, e Pique, ex-integrante da banda de Roberto Carlos que tocava órgão, piano, saxofone e flauta. No começo ficaram conhecidos como "os novos Íncríveis", fazendo shows por todo o Brasil. Seu repertório incluia músicas de Elvis Presley, Paul Anka, Chubby Checker, Neil Sedaka, entre outros. Nas apresentações vestiam figurinos, se maquiavam e davam grandes performaces teatrais no palco. Em 1974 entraram em estúdio e gravaram seu primeiro LP, intitulado Casa das Máquinas.

Neste primeiro disco a banda seguiu um padrão mais hard rock, que lembrava muito o estilo dos Incríveis. Com a saída de Pique, logo depois da gravação desse disco, a vaga se abriu para um virtuoso tecladista da época, Mario Testoni Jr., que trouxe Marinho Thomaz (bateria), irmão de Netinho. Ambos deram um grande vigor para a banda na época (foram uma das primeiras bandas de rock a usar dois bateristas[carece de fontes?]). Entraram em estúdio e gravaram Lar de Maravilhas em 1975, onde foi adotado um estilo mais progressivo. Nessa época Netinho conheceu um grande compositor, ainda menor de idade, chamado Catalau, que havia sido descoberto em 1976 por Pisca e Netinho. A primeira letra que fez foi "Rock que se cria". Compõs com a banda dois discos, Lar de Maravilhas (1975) e Casa de Rock (1976). No disco seguinte ocorreram algumas modificações na formação: Carlos Geraldo e Aroldo saíram e o grupo passou a procurar por um vocalista e um baixista. Foi a vez de Simbas assumir os vocais principais; ex-vocalista do Mountry, banda de bailes e shows da época, Simbas trouxe para o grupo sua voz e seu estilo andrógino no palco. Netinho ofereceu o convite para Simbas logo que chegou de uma viagem a Londres, indicado por Caramês (jornalista da revista POP); Simbas ainda teria tido outra oferta de ser vocalista da banda Tutti Frutti, de Rita Lee, porém optou pela proposta de Netinho e ingressou no Casa das Máquinas. Entraram em estúdio e gravaram Casa de Rock, sem baixista; Pisca fez as linhas de baixo e só depois foi convidado João Alberto para assumir o posto de baixista.

Nessa mesma época o Casa conseguiu uma apresentação na TV Tupi, que não foi ao ar por causa da censura; Simbas teria vestido roupas chamativas e feito movimentos exóticos, e este teria sido o principal motivo. Mais tarde o vídeo estaria disponibilizado na internet. Agora seria a vez de Marinho Testoni deixar a banda; seu contrato acabou na época e ele recebeu uma boa proposta para integrar o grupo Pholhas. Seguindo o caminho a banda continuou sem tecladista fixo; Pisca, que era o gênio instrumental, tocava teclado em algumas musicas que não precisavam de guitarra, como "Vale verde" e "Mania de ser". Entraram em estúdio e gravaram o videoclipe da música "Casa de Rock" que continha um cenário com máquinas e andaimes, lembrando mesmo o nome da banda, e publicado mais tarde no Fantástico, da TV Globo.Quase no fim da carreira fizeram um show em Santos em 1978 que foi gravado em uma fita cassete e depois pirateado para CD, uma das últimas apresentações do grupo, que depois ficaria parado até dezembro de 2003.

Casa das Máquinas, enquanto grupo, acabou em 1978, não por um motivo específico, mas por uma conjunção de fatores. Alguns motivos que podem ter causado o fim da banda foram os seguintes:

* O mercado fonográfico iniciava o processo de "profissionalização", fechando as portas para aqueles artistas que na época tinham propostas com qualidade, porém que tinham retorno a longo prazo.

* A disco music estava crescendo no Brasil, ocupando assim o espaço que antes eram terreno de bandas como o Casa das Máquinas.

* A ditadura militar, já em fase de agonia, fazia questão de incomodar ao máximo, e bandas como o Casa das Máquinas eram taxados como maconheiros ou bichas, ou arruaceiros, enfim, marginais. Daí utilizavam-se de pretextos para impedir a banda de se apresentarem na TV, principalmente na Rede Globo.[carece de fontes?]

* Finalmente, houve o episódio da morte de um cinegrafista da TV Record, depois de uma briga que envolveu alguns membros do grupo. Segundo uma das versões do ocorrido, Simbas, que chegara aos estúdios da Record para se apresentar no programa de Raul Gil em um veículo dirigido por seu irmão, preferiu utilizar-se do portão dos fundos, em vez de entrar pela frente, onde estariam fãs. Enquanto Simbas descarregava seus equipamentos, um motorista de ônibus que encontrou o caminho da saída bloqueado teria começado uma briga, e ao retornar e tentar apartar foi impedido por um câmera da Record, com quem acabou trocando chutes e socos; posteriormente o câmera teria sido internado em um hospital e acabaria falecendo devido a uma perfuração causada por uma fratura de costela. Simbas teve de responder judicialmente, e, apesar de absolvido por homicídio, foi condenado por agressão.[carece de fontes?]

Quando a banda acabou os integrantes tomaram os seguintes rumos: Simbas e Marinho Thomaz receberam o convite de Luiz Carlini para fazerem parte do Tutti Frutti, João Alberto seguiu Marinho Testoni para participar do Pholhas, Pisca permaneceu trabalhando como compositor e arranjador para outros nomes da música brasileira e Netinho retomou em sua antiga banda, Os Incríveis.

Por que gostar de Rock?


O rock nasceu há 60 anos atrás, já é um vovô, mas nem por isso significa que perdeu suas forças. Bandas como Roling Stones, Ozzy, KISS, Judas Priest, são o combustível para que a máquina do rock continue a se movimentar. Mas por que ainda surgem novos estilos derivados do Rock?

O rock nasceu de uma mistura, de uma evolução musical a partir da década de 30, mas foi constituído apenas em 56 com o eterno Elvis Presley. Porém antes dele muitos haviam feito rock, sim rock. Um bom exemplo é o Robert Johnson, que criou um estilo de blues com folk, e solos de violão com notas diferentes, um pouco depois teve Chuck Berry, com o rockabillie que mais tardar com Elvis se tornou o rock.

Até hoje vemos essa incrível transformação do rock pelo simples fato de que nada se cria, tudo se copia, no caso do rock é copiado e misturado. É normal ouvirmos que a tal banda tem influência disso e daquilo, assim se formam novos estilos. Um bom exemplo foi um estilo recente criado por uma banda brasileira chamada Matanza, com riffs rápidos e uma mistura dançante de country, eles criaram o contrycore, mistura de hard core com country, a ideia foi boa, criando um estilo interessante eles se inspiram em bang-bang e em suas letras sempre tem algo de agressivo, de violência, lembrando o tempo em que não havia lei.

O rock por ter muitas variações, sempre tem um estilo que agrade a um determinado grupo. As “Tribos” hoje em dia são marcadas pelo estilo musical, e dentro do rock se encontra várias tribos, punk´s, metal, emo, prog´s, rockeiros, dentre outros. A forma mais simples de descobrir qual é o estilo de tais tribos está na forma de se vestir, dos penteados, do jeito de falar.

Os jovens hoje cada vez mais tentam criar estilos novos de música, principalmente no mundo do rock, um bom exemplo é a banda Absinto Muito com ritmos marcantes de décadas diferentes, agradam e encantam onde tocam, trazendo o publico à loucura, principalmente com suas músicas, que têm influencia das respectivas bandas que eles fazem cover.

Criar, fazer acontecer, a música ensina e transforma a vida de muitos, alguns tornam-se grandes astros, outros apenas compositores, mas a música nunca mais verá algo acontecer e se tornar tão grande quanto a criação do rock, long live to rock´n roll!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Ódio


A paciência está acabando. Diante de tanta hipocrisia, tanta falta de respeito e de vergonha na cara, tanta injustiça e do mar de lama em que se esbaldam as autoridades corruptas, os cidadãos de bem passaram a alimentar um sentimento tão poderoso quanto perigoso: o Ódio. Se nada mudar, em um curto espaço de tempo, a intolerância vai tomar conta e, a partir daí, salve-se quem puder.

Esta é a essência da banda de metal “Ódio”. Fazer um som pesado, com letras que escancarem a bandalheira espalhada pelo Brasil e pelo mundo, foi a escolha dos integrantes para mostrar sua insatisfação. A história da banda começa oficialmente no dia 2 de junho de 2007 com o primeiro ensaio com a formação original: Alexandre (vocal), Mauricio (guitarra), Benê (batera) e Zema “Pulga” (baixo), porém, foi em meados de 2005 que surgiram as idéias iniciais relacionadas à criação da banda.

O início do “Ódio” já desbanca preconceitos. O paulistano Mauricio e o carioca Alexandre se conheceram no ambiente de trabalho, quando o guitarrista se mudou para o Rio de Janeiro. O gosto musical em comum trouxe as primeiras conversas sobre a possibilidade de criar uma banda, amadurecidas com a sintonia fina em relação à ideologia. Ambos pensavam em Metal cantado em português para botar o dedo nas feridas sociais: situação política e econômica do País, corrupção, impunidade, violência, guerras, religião, destruição da natureza, álcool e muitos outros temas que atormentam os seres humanos. O “Ódio” começava a surgir para mostrar a sua música e a opinião de seus integrantes sobre tudo o que está errado no Brasil e no mundo!

Para levar à frente, era preciso formar a “cozinha”. No dia 13 de Maio de 2005, durante um show do Ratos de Porão, no Circo Voador, Alexandre e Mauricio encontraram Marcelo, que já havia tocado bateria no Diabolic Force. A convergência de idéias levou o trio a definir alguns covers para tentar o primeiro ensaio. O “Ódio” começava a se tornar uma realidade. Bastou um ensaio para que os covers perdessem espaço para as composições do grupo. Afinal de contas, ter sua própria mensagem era a idéia inicial.

Os ensaios se seguiram, ainda sem baixista. E, logo, também sem baterista. A sintonia inicial se perdeu com o passar do tempo e Marcelo acabou deixando a banda. Apesar do desfalque, Alexandre e Mauricio deram seqüência aos trabalhos, compondo e ensaiando. Quanto mais avançavam, maior era a necessidade de completar a banda.

No final de 2006, uma boa notícia! Um amigo de Mauricio de longa data assume as baquetas. Trata-se do criativo Benê, também batera do Broken Heads (a origem do “Metal Favela”), que vestiu a camisa do “Ódio” pra valer e logo compôs todos os arranjos de bateria, além de contribuir com opiniões sobre as composições já prontas.

Ainda faltava o baixo. Foi aí que entrou Michelle, ex-baixista do Funest. Tudo ia bem até que surgisse um problema de logística. Maurício se mudou do Rio de Janeiro para Macaé. Com Alexandre e Michelle na capital carioca e Benê em São Paulo, começou a ficar complicado acertar a agenda de ensaios. Michelle acabou deixando a banda.

O “Ódio” passou a ter ensaios diversificados. Freqüentemente, ao visitar a família em São Paulo, Mauricio marcava ensaio com Benê. A participação de Alexandre dependia da disponibilidade. Diante dessa situação, Mauricio sugeriu encontrarem um baixista também de Sampa. Surgiu, então, o nome de Zema "Pulga", com quem o guitarrista já havia tocado há cerca de 20 anos, quando formavam o Megaforce. Fato interessante é que, nessa época, Benê chegou a dividir palco com o Megaforce.

A rápida adaptação de Pulga ao “Ódio” foi um significativo impulso para o avanço da banda, trazendo entrosamento e empolgação. No primeiro semestre de 2008 a banda concluiu a gravação de seu primeiro material em estúdio contendo 4 músicas: Herança Roubada, Violência Urbana, Ordem e Progresso e Impacto Fulminante.

O CD Demo foi importante para abrir as portas para os shows e enfim a banda começou a se apresentar em público. A divulgação do nome da banda e das suas músicas teve início nesse ano de 2008 com a criação do site, do perfil no MySpace e com os shows.
A estréia nos palcos ocorreu no dia 27 de setembro de 2008 no Bar M868 no bairro do Belém em São Paulo. A banda voltou a se apresentar no dia 13 de dezembro de 2008, coincidentemente no mesmo bairro do Belém em São Paulo, mas dessa vez na antiga casa de shows Fofinho.

Durante o ano de 2009 seguiu uma série de apresentações, principalmente no circuito underground de São Paulo, onde a banda se apresentou nos seguintes bares: M868, Warriors Pub, Cervejazul e Covil. Além desses ocorreu um único show fora da capital paulistana, que foi em Indaiatuba.

Ainda nesse mesmo ano a banda começou a se preparar para gravar o seu primeiro álbum, que deverá conter 12 músicas. Além das 4 apresentadas no CD Demo, o repertório do Ódio contém mais 8 músicas: Batismo Dilacerado , Almas Alcoolizadas, Convocado para Morrer, Vício Metal, Droga da Humanidade, Grito dos Excluídos, Ganância e Tombo.


Intão, vou deixar aqui o site da banda pra quem quiser dá uma conferida, vale a pena. Entrem ae que tem muita coisa legal, Músicas, fotos, downloads, enfim ~~>
http://www.odio.art.br/home_2.htm

My Space da Banda ódio ~~>
www.myspace.com/muitoodio

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Conhecendo uma banda em cinco músicas: Led Zeppelin

As vezes olhamos para uma banda com uma certa vontade de conhecer o trabalho, mas também nem temos idéia de onde começar, então resolvi criar uma coluna nova, onde eu mostro as cinco melhores músicas "na minha opinião" de uma determinada banda.

A banda intão hoje é o Led Zeppelin que na minha humilde opinião é a melhor banda de rock de todos os tempos, e conseguiu colocar o rock and roll em um status muito elevado.

As cinco músicas escolhidas são :

1º Rock and roll - Led Zeppelin IV - 1971


2º Kashmir - Physical Graffiti - 1975


3º The Songs Remains de Same - Houses of the Holy - 1973


4º Tangerine- Led Zeppelin III- 1970


5º Fool in the Rain - In Through the Out Door - 1979



Bom galera essas são as minhas cinco indicações, para vocês quais seriam as cinco melhores músicas do Led?

Comentando o filme: A Origem ::


No post de hoje, deixo para vocês a indicação do filme 'A Origem'. Quem tiver a oportunidade, não deixe de assistir, pois é uma ótima pedida e entra para a minha lista de favoritos.

Sejam bem vindos ao mundo dos sonhos!


Alguns dados:

Título original: Inception
Direção: Christopher Nolan
Sinopse: Dom Cobb (Leonardo DiCaprio) é um habilidoso ladrão, o melhor na perigosa arte da extração, o roubo de segredos valiosos das profundezas do inconsciente durante o sono com sonhos. A rara habilidade de Cobb o tornou peça fundamental no traiçoeiro mundo da espionagem industrial, mas também o tornou um fugitivo internacional e ele perdeu tudo o que mais amava. Agora, Cobb tem sua chance de redenção, um último trabalho que pode dar-lhe sua vida de volta se ele conseguir o impossível - inserção. Ao invés do roubo perfeito, Cobb e sua equipe de especialistas têm que obter o inverso: sua tarefa não é roubar uma ideia, mas plantar uma. Se eles conseguirem, terão o crime perfeito. Mas nem todo seu planejamento poderia prepará-los para um perigoso inimigo que parece prever cada movimento da equipe. Um inimigo que apenas Codd consegue enfrentar.


Não sou crítica de cinema, mas me atrevo a comentar um pouco sobre o filme. Vamos lá?

A mente humana é o principal foco deste filme, que se define em invadir os sonhos das pessoas para roubar segredos do inconsciente. Ele possui mais de duas horas e nos leva a viajar por uma história marcada pelo drama, suspense, ação e ainda, por uma pitada de romance.

O escritor e diretor, Christopher Nolan, soube abordar de forma surpreendente e criativa cada fase do filme, ele literalmente, brinca com a história, deixando o espectador cheio de vontade em descobrir o que virá.

Embora mescle entre o mundo real e o mundo imaginário, a trama não é difícil de compreender. Aqui o que se encontra é o verdadeiro cinema inteligente, com um roteiro muito bem definido, nos dando de presente uma história bem elaborada. Porém, o espectador precisa focar a sua atenção para compreender a trama e as fases que ela tem. Mas, isso nem é uma tarefa difícil por ser um filme tão envolvente. A gente, de fato, embarca na história.

Por fim, não posso deixar de destacar a estrutura visual que tanto me chamou a atenção, por seus efeitos especiais e fotografia impecáveis. A trilha sonora então, é perfeita e um dos grandes destaques pelo efeito incrível que traz.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

The Beatles


Bom, resolví fazer esse post dos Beatles, mais sinceramente não é nd fácil, é muita coisa, muita história, muita música, mais vamos lá. Ha e se tiver alguma coisa errada pro favor me digam, se alguem quiser complementar alguma coisa tbm, fiquem a vontade, vamos lá ...



O Começo

The Beatles (tradução: Os Besouros) era uma banda de rock, formada na cidade de Liverpool (Inglaterra), em 1956. Faziam parte deste grupo os seguintes músicos: John Lennon (vocalista, guitarrista e compositor), George Harrison (guitarrista e vocalista), Paul Mc Cartney (baixista, compositor e vocal) e Ringo Star (baterista).

O Sucesso

Fizeram sucesso mundial com suas músicas, principalmente na década de 1960. O sucesso deve-se ao estilo revolucionário que implantaram no cenário musical. Eram canções com letras marcantes e efeitos de guitarra fortes. As letras atingiram em cheio os jovens, pois eram contestadoras e revolucionárias para a época. O estilo visual também revolucionou o cenário musical. Os jovens de Liverpool usavam cabelos compridos, roupas de cores fortes, anéis e outros adereços.

O sucesso foi tão grande que no ano de 1965 foram recebidos pela rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e receberam medalhas da Ordem do Império Britânico. Da música foram para o cinema e, em 1967, lançaram o filme “Help!”. A beatlemania espalhou-se pelo mundo inteiro, fazendo sucesso inclusive no Brasil. Produziram também outros filmes: A Hard day’s night e Magical Mistery Tour.

A banda começou a entrar em crise, em função de divergências empresariais, no final dos anos 60, terminando em 1970. John Lennon seguiu carreira solo, com participação de sua esposa Yoko Ono. Porém, em dezembro de 1980, foi assassinado por um fã, ao entrar em seu prédio na cidade de Nova Iorque. Morria um dos maiores músicos de todos os tempos.

As músicas dos Beatles e de John Lennon fazem grande sucesso até os dias de hoje, sendo ouvidas por jovens e adultos.

domingo, 5 de setembro de 2010

O livro dos mortos do Rock

O post de hoje é sobre um livro de rock and roll "O livro dos mortos do rock" que conta a história de 7 mortes na história do rock and roll, é um livro muito interessante e com certeza vale a pena ler.


Sinopse oficial :

O Livro dos Mortos do Rock é a primeira obra a comparar em profundidade as vidas conturbadas e as mortes trágicas dos sete maiores ícones do rock 'n' roll: Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morisson, Elvis Presley, John Lennon, Kurt Cobain e Jerry Garcia.

O autor apresenta fatos reveladores e surpreendentes sob um ponto de vista inédito, analisando as ambições e lutas que estes artistas tinham em comum. Carismáticos e talentosos, mas isolados e cheios de conflitos, eles não foram exatamente os ídolos que pensávamos conhecer. Para além de sua genialidade, este livro revela o lado humano e dramático destas sete lendas do rock.

Uma jornada frenética ao outro lado da fama. Uma viagem às fantásticas histórias de inquietação e excessos que culminaram em suas mortes prematuras e os elevaram à condição de Imortais.

Capa:

O livro custa R$ 44 reais, tem 408 páginas da editora aleph. Autor: Comfort, David e pode ser encontrado aqui ~~> (http://www.siciliano.com.br/produto/3056463?pac_id=30471&gclid=CLaNsazi4aMCFQWt7QodKzP9qQ)

Creio que para o escritor deve ter sido uma tarefa um tanto quando complicado para selecionar as 7 mortes da história do rock and roll, ele inclusive deixou de fora personalidades importantes como : Bon Scott, John bonham, Gene Vicent, Sid Vicious, Joey Ramone, Joe Strummer, Brian Jones, Cliff Burton, Dio entre outros.

Para vocês leitores do blog, quais seriam os 7 "escolhidos" se pudessem colocar no livro ?.